A humanidade viveu a maior parte da sua existência no meio natural. A exploração dos recursos naturais era feita para a subsistência e com uso de ferramentas simples. Dessa forma, os seres humanos impunham transformações ao meio ambiente, mas o impacto era reduzido.
Demorou para que se desenvolvessem técnicas que possibilitaram cultivar o solo, domesticar animais, construir abrigos, confeccionar vestimentas para proteção contra o frio e produzir ferramentas que aumentariam sua interferência na natureza.
Com a Revolução Agrícola, já era possível planejar um pouco mais a sobrevivência: os seres humanos viviam em comunidade, fixados em determinado lugar, e dividiam as tarefas entre os membros do grupo. A domesticação de camelos, dromedários e cavalos tornou possível o deslocamento, o contato entre outros grupos humanos e a troca de conhecimentos. Nesse meio natural, o ser humano vivia em um meio geográfico no qual a terra era a base da economia, da estrutura de poder e das relações sociais.
Fonte: LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Território e sociedade no mundo globalizado. São Paulo: Saraiva, 2017.
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