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6 de novembro de 2019

Mapa Estados do Brasil - Goiás

Goiás está situado na região Centro-Oeste, sendo uma das 27 unidades da federação do Brasil. Possui uma área de 340.125,715 km². A sua população no último censo (2010) era de 6003.788 pessoas e, de acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2019, é de 7.018.354 pessoas. A densidade demográfica (2010) é de 17,65 hab/km².
Os municípios mais populosos de Goiás são (estimativa 2019): Goiânia (1.516.113), Anápolis (386.923), Rio Verde (235.647), Águas Lindas de Goiás (212.440) e Luziânia ( 208.299).
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

24 de outubro de 2019

Mapa Estados do Brasil - Bahia

A Bahia está situada na região Nordeste, sendo uma das 27 unidades da federação. Possui uma área de 564.722,611 km², sendo o quinto maior estado em extensão territorial do Brasil e o maior do Nordeste.  Do total da área da Bahia, cerca de 70% fica na região do semiárido. A sua população no último censo (2010) era de 14.016.906 pessoas e, de acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2019,  é de 14.873.064 pessoas. A densidade demográfica (2010) é de 24,82 hab/km² e a estimativa (2019) é de 26,34 hab/km².
Os municípios mais populosos da Bahia são (ESTIMATIVA 2019): Salvador (2.872.347), Feira de Santana (614.872), Vitória da Conquista (341.597), Camaçari (299.132) e Juazeiro (216.707).
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

23 de outubro de 2019

Mapa estados do Brasil - São Paulo

São Paulo está situado na região Sudeste e é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Tem uma área de 248.219,481 km² e a população no último censo (2010) era de 41.262.199 pessoas. A população estimada (2019) é de 45.919.049 pessoas, o que equivale a 21,9% de toda a população do país. Além de ser o estado mais populoso do Brasil, também é o estado mais povoado, com uma densidade demográfica de 166,23 hab/km².
Municípios mais populosos: São Paulo (12.252.023), Guarulhos (1.379.182), Campinas (1.204.073), São Bernardo do Campo (838.936), Osasco (698.418), segundo o IBGE (estimativa 2019).
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

22 de outubro de 2019

Região Nordeste

A região Nordeste é formada pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. É a região brasileira com o maior número de estados. Em função de suas características físicas, está dividida nas seguintes sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata.
A sua área é de 1.554.291,607 km²,  e a população no último censo (2010) era de 53.081.950 pessoas. A estimativa da população para 2019, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é de 57.071.654 pessoas, sendo a segunda região mais populosa do país. Dados atualizados apontam uma densidade demográfica de 36,39 hab/km².
A região Nordeste no Brasil
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

21 de outubro de 2019

Região Sudeste

A região Sudeste é formada pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Sua área é de 924.620.678 km², o que corresponde a 10,8% do território brasileiro. A população era de 80.364.410 pessoas, de acordo com o último censo (2010).  A estimativa para 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é de 88.371.433 pessoas, sendo a área mais populosa e mais povoada do país, com uma densidade demográfica de 94,86 hab/km² (2018). É a região mais desenvolvida do Brasil, com 55,2% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro (2018). 
Por Raphael Lorenzeto de Abreu - Obra do próprio, CC BY 2.5

20 de outubro de 2019

Região Centro-Oeste

A região Centro-Oeste é formada pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, onde fica Brasília, a capital do país. Sua área é de 1.606.403,506, o que corresponde a 18,8% do território brasileiro. Sua população era de 14.058.094 pessoas, de acordo com o último censo (2010). A estimativa para 2019 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) aponta uma população de 16.297.074 pessoas.  A densidade demográfica é de 10,01 hab/km².
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

19 de outubro de 2019

Mapa Estados do Brasil - Rio Grande do Sul

O estado do Rio Grande do Sul fica no extremo sul do Brasil, na região Sul. Tem uma área de 281.748,5 km² e a população no último censo(2010) era de 10.693.929 pessoas. A população estimada em 2019, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 11.377.239 pessoas. A densidade demográfica é de 37,96 hab/km².
As cidades mais populosas (estimativa 2019) são: Porto Alegre, de acordo com (1.483.771), Caxias do Sul(510.906), Pelotas(342.405), Canoas(346.616) e Santa Maria(282.123).
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

Região Norte

A região Norte abrange sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Possui a maior área do país, com 3.853.676,948  quilômetros quadrados, o que corresponde a 45,2% do território brasileiro. Sua população, segundo estimativa do IBGE (2019), é de 18.430.980 milhões de habitantes. É a região com a menor densidade demográfica do Brasil, com 4,12 hab/km²
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

18 de outubro de 2019

Climas do Brasil - Conti - Strahler - Lysia

Vários especialistas se dedicaram à classificação climática do Brasil, cada qual adotando sua própria metodologia.
Todas as representações cartográficas em pequena escala apresentam generalizações. Os mapas climáticos apresentam tipos climáticos onde há grandes contrastes que não foram cartografados, como, por exemplo, o Rio de Janeiro e Brasília, que ficam na área de clima tropical, apesar de apresentarem comportamentos muito diferentes de temperatura e chuva ao longo do ano.

Classificação dos climas do Brasil segundo Conti
Mapa 1
A classificação de Conti divide o Brasil em seis tipos climáticos:

Cartografia

Segundo a Associação Cartográfica Internacional é a "disciplina que trata da concepção, produção, disseminação e estudo de mapas". Para Fraser Taylor, cartógrafo da Universidade de Carleton (Canadá), é a "disciplina que trata da organização, apresentação, comunicação e utilização da geoinformação nas formas gráficas, digital ou tátil, incluindo todos os processos, desde o tratamento dos dados até o uso final na criação de mapas e produtos relacionados com a informação espacial".

Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. Vol. 1. São Paulo: Editora Scipione, 2017.
Imagem de Gordon Johnson por Pixabay 

17 de outubro de 2019

Elementos de um mapa

A cartografia, linguagem referencial da ciência geográfica, deve ser explorada tanto para ampliar o entendimento dos assuntos tratados nos textos quanto para auxiliar na espacialização de dados e informações.
O mapa acima é um mapa temático sobre climas do Brasil. Para leitura e interpretação cartográfica, a identificação dos elementos fundamentais do mapa é muito importante. São eles:
* o título, que informa o assunto tratado no mapa, bem como sua localização espacial e temporal;
* a escala, que informa a relação entre o objeto cartografado e a realidade (quanto maior a escala de um mapa, mais numerosos serão os detalhes apresentados por ele);
* o norte geográfico, que é a orientação da representação;
* as coordenadas geográficas, que indicam a localização do fenômeno representado;
* a fonte, que informa de onde os dados representados foram retirados;
* a legenda, que permite entender as informações e os dados cartografados.

Fonte: LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Claudio. Território e sociedade no mundo globalizado. Vol. 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2017.
Mapa: https://www.nerdprofessor.com.br/tag/mapa-climas-do-brasil/

14 de outubro de 2019

Mapa Estados do Brasil - Acre

O estado do Acre fica no sudoeste da região Norte e tem uma área de 164.123,738 km². Sua capital é Rio Branco. A População era de  733.559 pessoas, de acordo com o último censo (2010). A população estimada (2019) é de 881.935 pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). a densidade demográfica é de 4,47 hab/km².
As cidades mais populosas (estimativa 2019) são: Rio Branco(407.319), Cruzeiro do Sul(88.376), Sena Madureira(45.848), Tarauacá(42.567) e Feijó(34.780).
Por TUBS - Obra do próprio., CC BY-SA 3.0 

Para baixar em PDF clique AQUI

2 de outubro de 2019

Região Sul

A região Sul abrange os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Possui a menor área (575 316 quilômetros quadrados),  o que corresponde 6,8% do território nacional.  Segundo estimativa do IBGE (2019), sua população é de 29.975.984 milhões de habitantes., É a segunda região mais rica do país (depois da região Sudeste).

Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA 3.0

Por Deyvid Setti - Obra do próprio, Domínio público
Mapa em pdf clique AQUI.

Mapas para colorir




Fonte:
https://www.ibge.gov.br/
https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=11&uf=00
https://mapas.ibge.gov.br/politico-administrativo/estaduais
http://www.mapadobrasil.net.br/mapa-sul-para-colorir/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%B5es_do_Brasil
https://oglobo.globo.com/brasil/ibge-populacao-brasileira-ultrapassa-210-milhoes-de-habitantes-23910267
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/25278-ibge-divulga-as-estimativas-da-populacao-dos-municipios-para-2019

1 de outubro de 2019

Brasil

O Brasil é um país localizado na América do Sul e sua capital é Brasília. O número de municípios no país é de 5.570 (2010). Tem uma área territorial de 8.510.820,623 km². A população estimada (2019) é de 210.147.125 pessoas e a sua densidade demográfica é de 22,43 hab/km².
Mapa físico do Brasil
Mapa do Brasil político IBGE -  divisão por estados
Mapa do Brasil IBGE - divisão político-administrativa

Mapa Regiões do Brasil
Por TUBS - Obra do próprio, CC BY-SA3.0
Mapas estados do Brasil para colorir

Mapa contorno do Brasil para colorir

Mapa  regiões do Brasil para completar
Mapa do Brasil regiões geoeconômicas
Fonte: 
https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html?view=municipio
https://www.nerdprofessor.com.br/tag/mapa-climas-do-brasil/

18 de maio de 2019

Questões sobre projeções cartográficas

Compreendendo conteúdos

1. Aponte as distorções verificadas nas seguintes projeções: Cilíndrica (Mercator, Peters) e azimutal ou plana..
2. Explique por que o mundo pode ser visto de diferentes perspectivas.
Respostas Aqui.
Questões de vestibulares e enem

1. Sobre as projeções cartográficas, é correto afirmar que:
a) são meios de se representar o espaço terrestre, havendo uma possibilidade ainda não encontrada de não realizar distorções da forma ou das áreas da superfície.
b) são formas de representar a Terra em uma superfície de iguais características externas (forma, tamanho e área)
c) são formas de representar a Terra, que é esférica, em um plano. Por conta disso, sempre haverá distorções.
d) dividem-se apenas em projeções planas e projeções polares.
e) graças às distorções, não podem ser utilizadas para representar a superfície dos continentes da Terra, apenas os oceanos.

13 de maio de 2019

O mundo pode ser visto sob diferentes perspectivas cartográficas

Do ponto de vista cartográfico o que é o "em cima" e o "embaixo"? Sim, porque visto do espaço isso não existe. Então podemos ver esse aspecto sob diferentes perspectivas cartográficas.

Por exemplo, o mapa múndi eurocêntrico,  a Europa aparece com muito destaque, como acontece na projeção de Mercator , em que área da Europa parece ser maior do que realmente é.

Temos também a versão de mapas-múndi "invertidos", com o sul no topo, questionando o etnocentrismo europeu.  Já os norte-americanos costumam situar o seu país no centro dos mapas-múndi que produzem, assim como os japoneses, os australianos e até mesmo os brasileiros.
Imagem: Reprodução
Observe que no mapa-múndi de Mercator os continentes e países do hemisfério norte ficam enormes e os do hemisfério sul ficam pequenos. Tome como exemplo a Groenlândia,  que aparece do mesmo tamanho da África, entretanto a sua área é de  2.131.000 km² sendo a  África é 14 vezes maior, com 30. 220.000 km². Esse mapa é considerado eurocêntrico.

Imagem: Reprodução
Fazendo uma comparação,  o mapa da esquerda (Mercator) mostra os países e continentes desproporcional com as áreas em tamanho maior do que na realidade. Já o mapa da direita (Peters) é fiel as proporções dos países e continentes no mapa, embora distorça as formas,  que ficam alongadas.
Abaixo, o  mapa-múndi de Peters "invertido" que coloca hemisfério sul no topo.

Imagem: Reprodução

Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. Vol. 1.

12 de maio de 2019

Diferenças entre mapa, carta e planta

A diferença mais importante entre mapa, carta e planta reside na escala cartográfica empregada em cada uma dessas representações.

1. Mapas

Segundo o IBGE, os mapas são elaborados em escalas muito pequenas (em geral menores que 1: 1000.000) e com baixo grau de detalhamento.

2. Cartas

As cartas geralmente são concebidas em escalas de médias a grandes (entre 1: 25.000 e 1: 250.000), mas apresentam elevado grau de precisão e detalhamento porque são resultados de levantamento sistemático e possuem folhas articuladas. 

3. Plantas

As plantas são feitas em escalas muito grandes (maiores que 1: 25.000), com alto grau de precisão das medidas (não precisam considerar a curvatura da Terra) e bastante detalhamento.

Fonte: IBGE, Sala Geo, Jardins com histórias.
Fonte mapas: IBGE e Google.

10 de maio de 2019

Por que os mapas não mostram o tamanho real dos países?

Nas aulas de geografia, dentro do estudo da cartografia,  analisamos as projeções cartográficas e percebemos que todos os mapas mostram algum tipo de distorção. Essas distorções acontecem porque os cartógrafos elaboram uma representação bidimensional (mapa) a partir de uma representação tridimensional (a Terra). Mas será que temos ideia do tamanho real dos países?

Vou dar como exemplo a projeção de Mercator, uma projeção cilíndrica conforme, que mantém as formas dos países e continentes, mas não mantém a proporção, ou seja, aumenta muito o tamanho das áreas continentais do hemisfério norte. Podemos observar que a Groenlândia parece ser do mesmo tamanho que o continente africano. No entanto, a Groenlândia possui apenas 2.131.000 km² enquanto a África é 14 vezes maior, possuindo 30. 220.000 km².

Os mapas são muito importantes para o estudo de geografia, porém eles não são representações fieis da Terra. Nesse caso, os globos representam melhor o planeta.

Fonte: Canal The Positive Glance

9 de maio de 2019

Projeções cartográficas

As projeções são formas de se representar a Terra em um plano. O modelo mais fiel à forma original da Terra é o globo terrestre, porém ele é pouco prático e de difícil manuseio, em contrapartida, os planos são mais fáceis e didáticos, porém não conseguem manter 100% de fidelidade às características originais.

A projeção cartográfica é a representação de uma superfície esférica (a Terra) em um plano (o mapa). Por isso, todas as projeções apresentam deformações, devendo o geógrafo escolher o tipo de projeção que melhor atenda aos objetivos do mapa. 

CLASSIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES CONFORME A FIGURA GEOMÉTRICA

Dependendo da figura geométrica empregada em sua construção, as projeções podem ser classificadas em: cilíndrica, cônicas e azimutal ou plana.

A projeção cilíndrica  caracteriza-se por ser um tipo de projeção que ordena os paralelos e os meridianos em um invólucro arredondado que é desenrolado e posto em uma superfície plana. Os mais famosos exemplos são as projeções de Mercator, de Peters e de Robinson. Nessa projeção, minimizam-se as distorções nas regiões próximas ao Equador, que se elevam nas regiões mais próximas aos polos. 
A Projeção de Mercator é uma projeção do tipo cilíndrica, criada como se uma tela fosse enrolada sobre o globo e, ao ser aberta, mostrasse os continentes. Ela se caracteriza por ser do tipo semelhante, pois nela as formas dos continentes são mantidas, mas a área deles é alterada: enquanto o Hemisfério Norte torna-se maior, o Hemisfério Sul diminui.
A projeção de Peters é uma projeção do tipo cilíndrica, que sacrifica a forma da superfície terrestre para manter a proporção das áreas dos continentes. Ela é muito utilizada para representar o Hemisfério Sul, sendo, muitas vezes, utilizada com o sul para cima e o norte para baixo.
A projeção de Robinson é a mais utilizada atualmente para representar o mapa-múndi. Ela altera tanto as formas quanto as áreas dos continentes, entretanto, nem as áreas e nem as formas são tão distorcidas quanto nas duas projeções anteriores, ficando em uma espécie de “meio-termo”. Nela, os paralelos são retos, mas os meridianos são curvados, como se acompanhassem a esfera terrestre.
As projeções cônicas se caracterizam por apresentarem os meridianos em uma rede de linhas retas que se encontram nos polos e com paralelos que formam círculos que aumentam de tamanho conforme vão se distanciando dos polos. São largamente utilizadas para representarem partes de continentes.
Na projeção azimutal ou plana, o mapa é construído sobre um plano que tangencia algum ponto da superfície terrestre. Pode representar qualquer ponto da Terra. Um uso comum é para retratar as regiões polares e suas proximidades. O emblema da ONU é uma projeção azimutal.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES CONFORME AS PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS

Dependendo das propriedades geométricas, as projeções podem ser classificadas em conformes, equivalentes, equidistantes e afiláticas.

Nas projeções conformes os ângulos são idênticos aos do globo. Nesse caso, as formas terrestres são mantidas sem distorções, mas altera o tamanho das suas áreas. O exemplo desse tipo de projeção é a de Mercator.

Nas projeções equivalentes, as áreas mantêm-se proporcionalmente idênticas às do globo terrestre, embora as formas estejam deformadas em comparação com a realidade. O exemplo dessa projeção é a de Peters.

Nas projeções equidistantes o centro da projeção é um ponto qualquer da Terra. Ela apresenta distorções nas áreas e nas formas dos continentes, que aumentam com o afastamento do ponto central. O exemplo é a projeção azimutal com centro no polo norte.

Nas projeções afiláticas não preserva as formas e as áreas, porém não distorce de forma tão acentuada como as projeções anteriores. O exemplo é a projeção de Robinson.


Veja também postagem relacionada a esse assunto
Por que os mapas não mostram o tamanho real dos países?

Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização.
Exercícios Brasil Escola, Mundo Educação, Guia do Estudante

2 de julho de 2017

Regras para resolver exercícios de fusos horários


Regras para resolver exercícios de fusos horários a partir das longitudes

O cálculo dos fusos horários pode ser efetuado em quatros simples passos.
1º Passo : Analisar a localização dos pontos P1 e P2.
Se estiverem em hemisférios diferentes - Somar as longitudes
Se estiverem em hemisférios iguais  - Subtrair as longitudes
2º Passo : Converter graus em horas - Dividir o resultado do 1º Passo por 15
3º Passo : Analisar a posição do ponto P1 em relação ao ponto P2
Se P2 estiver à Leste de P1  - Somar o resultado do 2º Passo no horário
Se P2 estiver à Oeste de P1  - Subtrair o resultado do 2º Passo no horário
4º Passo : Quando ocorrer uma viagem entre os pontos P1 e P2
Se encontrar um horário negativo, some 24 e a hora será do dia anterior.
Se um horário for maior que 24, subtraia 24 e a hora será do dia seguinte.
Exemplo: Um viajante tomou um avião na cidade A (75°O) às 7h, em direção a cidade B (45°L), sabendo que otempo de viagem foi de 6 horas, qual foi o horário na cidade B, em que o viajante desembarcou?
1º Passo: A e B estão em hemisférios diferentes, portanto somar as longitudes  75º + 45º = 120º
2º Passo: Dividir o resultado do 1º Passo por 15 para transformar graus em horas  120º / 15 = 8h
3º Passo: B está a Leste de A, portanto somar o resultado do 2º Passo no horário  7h + 8h = 15h
4º Passo: Somar o tempo de viagem no horário da cidade B  15h + 6h = 21h
Resposta: O viajante desembarcou as 21h no horário da cidade B

Atenção       
Cada 1 (um grau) vale 4 minutos.
Se existir alguma sobra em graus você deve sempre multiplicar por 4 .
Exemplo:
Temos um valor de 48 graus dividido por 15: o resultado dará 3 horas e 3 graus. Transforme esses graus em minutos, multiplicando por 4, já que cada grau equivale a 4 minutos. O resultado será de 3 horas e 12 minutos.
48 ÷ 15 = 3h e 3°
3 × 4 = 12min, logo 48° = 3h12
Linha Internacional de Mudança de Data
Marco imaginário que indica onde um dia acaba e onde começa o seguinte. Corresponde aproximadamente ao Antimeridiano de Greenwich. (180°).
Ao cruzar a linha de data do Hemisfério Leste (lado esquerdo ou oeste da linha) para o Hemisfério Oeste (lado direito ou leste da linha) subtrai-se um dia, e ao passar do Hemisfério Oeste para o Hemisfério Leste soma-se um dia no calendário.
Atenção: ao cruzar a linha muda a data, mas não a hora, pois o fuso horário é o mesmo.
Fonte:
http://suburbanodigital.blogspot.com.br/2014/03/como-calcular-fusos-horarios.html
http://slideplayer.com.br/slide/3499187/
http://blogjackiegeo.blogspot.com.br/2012/07/como-calcular-fusos-horarios.html
http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/administracao/uma-formula-para-descomplicar-tema-fuso-horario.htm
"A atitude do educador diante do mundo deve ser sempre investigativa, questionadora e reflexiva, pois os conhecimentos com os quais ele lida em seu exercício profissional estão em permanente mutação."
Lana de Souza Cavalcanti - Geógrafa