20 de setembro de 2021

Revisão Elementos do clima

 Nessa aula vamos fazer uma revisão sobre os elementos do clima, que são a temperatura, a umidade e a pressão do ar.

https://youtu.be/2FaJSRS2I3A

4 de setembro de 2021

Formação territorial do Brasil ‐ Como o território brasileiro se multiplicou?

O Brasil é o quinto maior país em extensão territorial. Para que houvesse essa expansão territorial precisamos analisar o contexto histórico, desde antes da chegada dos portugueses às terras que vieram a se tornar o Brasil, ou seja, pelo Tratado de Tordesilhas, que dividiu o mundo entre portugueses e espanhóis no século XV. 

E se os limites impostos pela linha de Tordesilhas tivesse sido respeitado como seria o território brasileiro? É isso que vamos analisar na aula de hoje.

https://youtu.be/dHIkOCsNSB8

22 de agosto de 2021

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS - se o mundo é redondo, como ele pode ser desenhado em um plano?

Esse vídeo é sobre as projeções cartográficas, que são a forma de representar o planeta em um mapa.Se o mundo é redondo (ou geóide), como ele pode ser desenhado em um plano? É possível fazer isso sem deixar nenhum tipo de distorção? A resposta é não, e é por isso que existem diferentes tipos de projeções: a cilíndrica, a cônica, a plana ou azimutal, a conforme, a equivalente e a afilática, que são estudadas nesse vídeo. Das projeções cilíndricas vamos estudar as projeções de Mercator, Peters e Robinson. Na sequência, estudamos as projeções cônicas e as planas ou azimutais. 

O objetivo desse vídeo é compreender as relações das projeções com as visões de mundo predominantes. E que, a partir disso, possamos desenvolver uma leitura crítica dos mapas.
https://youtu.be/YJekyF17NjE

16 de agosto de 2021

A importância da preservação da Amazônia

Estou republicando uma aula postada  em agosto de 2019 mostrando as razões pelas quais a Amazônia é importantíssima para o equilíbrio climático, não só do Brasil, mas da América do Sul e do mundo. Estou me referindo ao fenômeno dos "rios voadores", que precisa ser mais conhecido por nós.

A influência da Amazônia no regime de chuvas da América do Sul


“Rios voadores” são cursos de água atmosféricos, invisíveis, que passam por cima de nossas cabeças transportando umidade e vapor de água da bacia Amazônica para outras regiões do Brasil. A floresta Amazônica funciona como uma bomba d’água. Ela “puxa” para dentro do continente umidade evaporada do oceano Atlântico que, ao seguir terra adentro, cai como chuva sobre a floresta. Pela ação da evapotranspiração da floresta, as árvores e o solo devolvem a água da chuva para a atmosfera na forma de vapor de água, que volta a cair novamente como chuva mais adiante.
A evapotranspiração da floresta Amazônica e a umidade gerada por ela tem uma importante contribuição no regime de chuvas do Brasil.
Além de levar umidade para outras regiões do Brasil, estes fluxos aéreos de água, empurrados pelos ventos, levam a umidade para outros países da América do Sul como Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e até mesmo o sul do Chile.

O diagrama acima mostra qual o caminho percorrido pela água evaporada 
e a sua importância para o clima.
A animação do vídeo ajuda a entender o diagrama acima...



Por que a Amazônia é tão importante?


É um ecossistema único e insubstituível. É a maior floresta tropical e o sistema fluvial mais extenso do planeta. Seus 6,7 milhões de quilômetros se estendem por nove países e habitam 10% das espécies do planeta. O bioma é primordial para o bem-estar da humanidade: ajuda a estabilizar o clima e o ciclo hidrológico no mundo todo e gera inúmeros serviços ecossistêmicos que promovem a segurança alimentar e garantem água e energia para toda região.

O desmatamento pode afetar o equilíbrio climático e o fenômeno dos "rios voadores", como você pode observar na imagem abaixo.


Área desmatada na Amazônia em junho de 2021 — Foto: Reprodução/ Imazon

Fonte:

"A atitude do educador diante do mundo deve ser sempre investigativa, questionadora e reflexiva, pois os conhecimentos com os quais ele lida em seu exercício profissional estão em permanente mutação."
Lana de Souza Cavalcanti - Geógrafa