Pressão atmosférica: é o peso do ar sobre a superfície. Existem diferenças de pressão atmosférica na superfície terrestre, porque esse peso não é exercido de maneira uniforme em todos os lugares. Das diferenças de pressão atmosférica é que se originam os ventos.
As isóbaras são linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica. O estudo do traçado das isóbaras é útil para localizar as áreas de alta ou baixa pressão e, assim, conhecer a direção das frentes, ciclones, ventos e tornados. Nos observatórios, a pesquisa das isóbaras é utilizada na prevenção de catástrofes.
O aparelho que mede a pressão atmosférica de um lugar é o barômetro e, a partir daí, são traçadas as isóbaras.
Os ventos deslocam-se sempre das áreas de alta pressão (frias) para as áreas de baixa pressão (quentes). As zonas de alta pressão são chamadas de anticiclonais e são dispersoras de vento, já as de baixa pressão são as ciclonais, e receptoras de vento.
Esse movimento que gera os ventos pode ocorrer em escala local, em áreas distantes apenas alguns quilômetros, como a brisa marítima, ou em escala regional, como a Massa Equatorial Continental, que atua na Amazônia. Já em escala planetária temos os ventos alísios.
Circulação geral da atmosfera
Brisa marítima e brisa terrestre
É um vento local que surgem nos litorais. Durante o dia as correntes de ar sopram do oceano para o continente e durante a noite o vento sopra do continente para o oceano. Isso acontece por causa das diferenças de retenção de calor dessas duas superfícies.
Durante o dia a terra (e areia) se aquece rapidamente, mas também perde calor assim que anoitece. Já as águas que durante o dia se aqueceram bem devagar, também demoram para perder calor. Então à noite as águas estão alguns graus mais quentes que o continente. Isso gera a brisa marítima durante o dia e a brisa terrestre durante a noite.
Lembrando que o mecanismo dos ventos diz que o ar sempre sopra de uma área de baixa pressão (fria) para uma área de alta pressão (quente).
Livro: ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2017.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. Vol, 1. 2017.
Fonte (internet):
https://www.geografiaopinativa.com.br/2013/11/brisa-maritima-e-terrestre.html
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-os-ventos-sopram-da-terra-para-o-mar-durante-o-dia-e-a-noite-do-mar-para-a-terra/
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-se-formam-os-ventos/
Imagens: Geoanalysis, Wikipedia (Arquivo: Sea Land Breeze.svg), IPMA(Instituto Português do Mar e da Atmosfera - brisa).
As isóbaras são linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica. O estudo do traçado das isóbaras é útil para localizar as áreas de alta ou baixa pressão e, assim, conhecer a direção das frentes, ciclones, ventos e tornados. Nos observatórios, a pesquisa das isóbaras é utilizada na prevenção de catástrofes.
O aparelho que mede a pressão atmosférica de um lugar é o barômetro e, a partir daí, são traçadas as isóbaras.
Imagem: Pixabay
Ventos: são os movimentos verticais e horizontais do ar e sua formação depende da distribuição das temperaturas na superfície da Terra, pois estas são responsáveis pelas desigualdades de pressão atmosférica que iniciam esses movimentos. Quando o ar é aquecido, fica menos denso e sobe, o que diminui a pressão sobre a superfície e forma uma área de baixa pressão atmosférica. Quando o ar é resfriado, fica mais denso e desce formando uma zona de alta pressão.
Os ventos classificam-se em horizontais ou verticais (ascendentes ou descendentes).Os ventos deslocam-se sempre das áreas de alta pressão (frias) para as áreas de baixa pressão (quentes). As zonas de alta pressão são chamadas de anticiclonais e são dispersoras de vento, já as de baixa pressão são as ciclonais, e receptoras de vento.
Esse movimento que gera os ventos pode ocorrer em escala local, em áreas distantes apenas alguns quilômetros, como a brisa marítima, ou em escala regional, como a Massa Equatorial Continental, que atua na Amazônia. Já em escala planetária temos os ventos alísios.
Circulação geral da atmosfera
Brisa marítima e brisa terrestre
É um vento local que surgem nos litorais. Durante o dia as correntes de ar sopram do oceano para o continente e durante a noite o vento sopra do continente para o oceano. Isso acontece por causa das diferenças de retenção de calor dessas duas superfícies.
Durante o dia a terra (e areia) se aquece rapidamente, mas também perde calor assim que anoitece. Já as águas que durante o dia se aqueceram bem devagar, também demoram para perder calor. Então à noite as águas estão alguns graus mais quentes que o continente. Isso gera a brisa marítima durante o dia e a brisa terrestre durante a noite.
Lembrando que o mecanismo dos ventos diz que o ar sempre sopra de uma área de baixa pressão (fria) para uma área de alta pressão (quente).
Livro: ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. Vol. 1. São Paulo: Ática, 2017.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. Vol, 1. 2017.
Fonte (internet):
https://www.geografiaopinativa.com.br/2013/11/brisa-maritima-e-terrestre.html
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/por-que-os-ventos-sopram-da-terra-para-o-mar-durante-o-dia-e-a-noite-do-mar-para-a-terra/
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-se-formam-os-ventos/
Imagens: Geoanalysis, Wikipedia (Arquivo: Sea Land Breeze.svg), IPMA(Instituto Português do Mar e da Atmosfera - brisa).
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