O imenso rio Amazonas

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O rio Amazonas é um dos mais extensos do mundo, com 6 992,06 km de extensão e mais de mil afluentes, como o Madeira, o Negro, o Purus e o Juruá.  É o rio que possui o maior volume de água do planeta . Sua gigantesca bacia hidrográfica (7 milhões de quilômetros quadrados) abrange sete países da América do Sul: Brasil, Peru, Colômbia, Bolívia, Equador, Venezuela e Guiana. A água que flui pela bacia do rio Amazonas  equivale a 20% da água doce líquida da Terra.

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O rio Amazonas tem sua origem na nascente do rio Apurimac, na encosta do monte Nevado Mismi,  Cordilheira dos Andes, Peru, a 5.600 metros acima do nível do mar. Ele deságua no Oceano Atlântico junto ao rio Tocantins, no delta do Amazonas, no norte do Brasil. O rio recebe o nome de Vilcanota no local onde nasce e ao longo de seu percurso recebe vários nomes. Entra em território brasileiro com o nome de rio Solimões e, após a junção com o Rio Negro, próximo à cidade de Manaus, recebe o nome de Amazonas e como tal segue até a sua foz no Oceano Atlântico.

O regime de um rio é a forma como é alimentado, ou seja, a origem das águas que o abastecem.  O rio Amazonas apresenta regime misto, porque apresenta o regime nival ( suas águas se originam do derretimento das neves da Cordilheira dos Andes) e pluvial (água das chuvas que precipitam na bacia hidrográfica).

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Encontro das águas do rio Negro e do rio Solimões
O encontro das águas dos rios Negro e Solimões é um fenômeno único no mundo pelo seu significado paisagístico e ambiental e se estende por cerca de 6 km. Essa diferença de coloração da água deve-se a composição química que envolve o solo, a geologia e o nível da água. Inicialmente as águas não se misturam, depois que as águas se juntam o rio passa a receber o nome de Amazonas.
Em 2010 o Encontro das Águas  foi tombado como bem cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

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Vidas em torno do rio

O rio desempenha um papel fundamental na vida das populações ribeirinhas. É a via de transporte que liga as diversas localidades com a utilização de jangadas e barcos. O rio é como se fosse uma rua para o ribeirinho. É nele que realizam uma das principais atividades que lhes proporciona fonte de renda e de sobrevivência: a pesca.

Os rios da Bacia Amazônica passam por dois períodos, o de vazante e o de cheia. São ciclos naturais que podem variar de intensidade, sendo de pequena, média e grande proporção. Essa última costumam impactar a vida da população que mora nas margens do rio.

O ribeirinho vive em palafitas, opção de moradia encontrada pelas camadas mais pobres na falta de alternativa melhor. Na época das grandes enchentes é a população que mais sofre pela cheia que invade suas casas. Para que as águas não os alcancem, costumam usar como recurso subir o piso das casas com tábuas.

Palafitas na cidade de Manaus

 Imagem: Marcio Silva

Vista aérea de Manaus

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Fonte (internet):
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Amazonas
https://www.todamateria.com.br/rio-amazonas/
http://sosriosdobrasil.blogspot.com/search?q=rio+Amazonas
https://almalivre.tur.br/2016/12/10/descubra-onde-nasce-o-rio-amazonas/
https://www.cartacapital.com.br/educacao/onde-nasce-o-rio-amazonas/
https://ambientes.ambientebrasil.com.br/amazonia/bacia_do_rio_amazonas/principais_afluentes_do_rio_amazonas.html
https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/13.150-151/7517
https://www.acritica.com/channels/manaus/news/saiba-como-vivem-as-pessoas-em-quatro-tipos-de-moradias-diferentes-na-cidade

https://d.emtempo.com.br/amazonas/162293/identidade-do-rio-a-pobreza-evidenciada-pela-cheia-em-manaus

http://portaldoamazonas.com/ribeirinhos-da-amazonia
http://www.portodemanaus.com.br/?pagina=publicacao&cd_publicacao=126&cd_tipo=
https://dev.ctb.org.br/noticias/cultura-a-midia/iphan-destaca-a-importancia-do-tombamento-do-encontro-das-aguas/

https://amazonasatual.com.br/encontro-das-aguas-patrimonio-natural-pode-ser-visto-do-espaco/