12 de junho de 2021

História da cidade

O conceito urbanização expressa o processo histórico de intensificação da vida nas cidades. Utiliza-se o termo "urbano" para designar as atividades e relações que as caracterizam.

A cidade é uma criação humana, uma forma de organização espacial dos grupos sociais. Na Antiguidade (cerca de 4000 a.C a 476 a.C), quando as técnicas de produção de alimentos foram aprimoradas, a ponto de abastecer toda a comunidade sem a necessidade de que todos trabalhassem na agricultura, surgiram atividades que não eram diretamente ligadas a ela, como o artesanato, o comércio e as funções administrativas. Durante a Antiguidade, desenvolveram-se duas  das maiores e mais importantes cidades que influenciaram a cultura ocidental: Atenas, na Grécia, e Roma, capital do antigo Império Romano e atual capital da Itália.

Imagem: Ruínas da acrópole em Atenas, Grécia (reprodução).

25 de maio de 2021

População brasileira - educação

Análise dos dados estatísticos do IBGE sobre EDUCAÇÃO


Educação - taxa de analfabetismo

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 2019, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade no Brasil foi estimada em 6,6% , o que corresponde a 11 milhões de analfabetos. Vamos fazer uma comparação com a SuéciaA população daquele país europeus ( com uma das melhores qualidades de vida no mundo) era em 2019 de 10,23 milhões de pessoas. Isso significa que o Brasil tem em analfabetos o equivalente a toda a população da Suécia. É um número elevado. São pessoas sem direitos, sem defesa, sem acesso a uma qualidade de vida...Isso é muito sério!!!
Observe no mapa abaixo a taxa de analfabetismo por regiões e faça uma análise sobre os motivos que levam a região Nordeste a ter uma taxa de analfabetismo tão elevada.

Educação - nível de instrução 

23 de maio de 2021

Educação financeira

 

Imagem: Stux, por Pixabay

Os primeiros passos para uma boa educação financeira envolvem reconhecer as fontes das receitas (de onde vem o dinheiro) e as despesas do dia a dia.

O blog Minhas Economias, sobre  educação financeira:

A Educação Financeira não consiste somente em aprender a economizar, cortar gastos, poupar e acumular dinheiro.
É muito mais que isso. É buscar uma melhor qualidade de vida tanto hoje quanto no futuro, proporcionando a segurança material necessária para aproveitar os prazeres da vida e ao mesmo tempo obter uma garantia para eventuais imprevistos.

Administrar as finanças requer planejamento, pensamento crítico e determinação, além de uma visão clara do futuro, com o intuito de conseguir um saldo positivo no final do mês, ou seja, para que sobre dinheiro para ser poupado ou investido.

De acordo com a matéria do site Serasa, as 10 dicas para economizar dinheiro na sua rotina e garantir um trocadinho livre a mais no final do mês, são:

1. Anotar tudo que gasta no seu dia;

2. Adiar grandes compras;

3. Escolher um dia da semana para ser o dia de zero gastos;

4. Colocar todas as suas contas fixas para o dia seguinte do seu pagamento;

5. Chamar seu amigos para ir na sua casa como alternativa para aquele barzinho. Atenção!!! Essa dica não vale em época de pandemia!!!

6. Levar a comida de casa para o trabalho (marmita);

7. Dar preferência ao pagamento a vista para ter desconto;

8. Fazer uma lista de compras com tudo o que realmente necessita quando for ao supermercado;

9. Se você raramente vai a festas, e não tem roupa adequada, pode pedir emprestado para uma pessoa amiga, parente, ou mesmo alugar a roupa que necessita para o evento;

10. Buscar eventos gratuitos na sua cidade, como peças de teatro, sessões de cinema, programas ao ar livre, etc., como forma de ter lazer gratuito.

Fonte:
Livro: VAZ, Valéria. Ser protagonista: projetos integradores: ciências humanas e sociais aplicadas. São Paulo: Edições SM, 2020.
Web:
INTRODUÇÃO à educação financeira. Minhas Economias. Disponível em:

Conselho Monetário Nacional - CMN

Imagem: Reprodução

O Conselho Monetário Nacional foi criado pela lei n° 4.595, de 31 de dezembro de 1964, mesma lei que criou o Banco Central do Brasil, porém só começou a funcionar em março de 1965.

Conforme o site da XP, ao longo de sua existência, o CMN passou por várias mudanças em sua composição. Já participaram ministérios, representantes da iniciativa privada e bancos federais.

Conforme a Secretaria Especial de Fazenda, "O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional e tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do País".

É composto por:

* Ministro da economia (presidente do conselho);

* Presidente do Banco Central;

* Secretário Especial de Fazenda.

A formação do CMN nem sempre assim. Em grande parte de sua história, ele foi formado pelo presidente do Banco Central, ministro da Fazenda e o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

O CMN estabelece as diretrizes gerais das políticas monetárias, cambial e de crédito e regula as condições de funcionamento e fiscalização das instituições financeiras.

De acordo com o blog Capital Now, o CMN é essencial para ajudar a equilibrar a economia e evitar as altas variações da inflação. É ele que garante o crédito para o consumidor, regulamenta os juros e a moeda no país.

Exemplo de atuação do CMN

Conforme o site XP:

Em 2018, o CMN estabeleceu a regra de que boletos acima de R$10 mil não pudessem mais ser pagos em dinheiro. Essa medida foi criada para tentar controlar e diminuir a lavagem de dinheiro.
Desde que a regra entrou em vigor, nenhum banco pode aceitar pagamento de boletos em dinheiro que sejam maiores do que esse valor. E não pode se recusar a aceitar pagamentos de boletos em dinheiro de valor menor que R$10 mil. Antes, cada banco tinha uma regra e causava confusão e dúvida aos clientes.

Fonte:
https://www.gov.br/fazenda/pt-br/assuntos/cmn
https://conteudos.xpi.com.br/aprenda-a-investir/relatorios/cmn/
https://www.capitalresearch.com.br/blog/investimentos/cmn/
"A atitude do educador diante do mundo deve ser sempre investigativa, questionadora e reflexiva, pois os conhecimentos com os quais ele lida em seu exercício profissional estão em permanente mutação."
Lana de Souza Cavalcanti - Geógrafa