6 de novembro de 2021
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - Novo salto tecnológico
31 de outubro de 2020
Monopólio
Situação em que uma única empresa domina a oferta de determinado produto ou serviço. Os preços são fixados por uma empresa monopolista, e não pelas leis de mercado, garantindo-lhe superlucros. A maioria dos países criou leis para impedir a formação de monopólios.
Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2017.
30 de outubro de 2020
Conglomerados
Por exemplo, o grupo General Eletric, sediado nos Estados Unidos, atua em diversos ramos industriais e fabrica uma grande variedade de produtos (lâmpadas elétricas, fogões, geladeiras, equipamentos médicos, motores de avião, locomotivas, turbinas para hidrelétricas, etc.).
Outros conglomerados pelo mundo: Daimler AG (Alemanha), Sony (Japão), Fiat Chrysler (Itália/EUA), Nestlé (Suiça) e Unilever (Reino Unido/Países Baixos).
Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 2017.
Holding
Conjunto de empresas dominadas por uma empresa principal que detém a maioria ou parte significativa das ações de suas subsidiárias e geralmente atua em vários setores da economia, formando um conglomerado.
O objetivo principal de uma holding é a administração e o controle das demais empresas que fazem parte de um grupo ou conglomerado. É ela que toma as decisões que determinam a gestão da demais companhias por ser sócia majoritária dos negócios.https://www.sunoresearch.com.br/artigos/o-que-e-uma-holding/
Truste
Desde o fim do século XIX, em cada setor da economia (principalmente na indústria), passaram a predominar algumas grandes empresas, que ficaram conhecidas como trustes (do inglês trust, 'confiança'). Os trustes resultam de fusões e incorporações ocorridas em determinado setor de atividade, como aconteceu com empresas petrolíferas, siderúrgicas e automobilísticas, que se tornaram gigantescas. Muitos deles, como as empresas petrolíferas, controlam todas as etapas da produção, desde a extração da matéria-prima da natureza, passando por sua transformação industrial até a distribuição do produto final.
O truste é uma forma de oligopólio que se desenvolve quando há um acordo entre empresas que abrem mão de sua independência legal e se unem para constituir uma única organização. Essas empresas se unem objetivando o controle total dos mercados e o fim da livre concorrência. Os trustes podem ser:
* Horizontais: constituídos por diversas empresas que trabalham com o mesmo ramo de produtos.
* Verticais: formados por empresas que cuidam de todo o processo de produção: desde a matéria-prima até o produto acabado. Por exemplo, uma empresa que controla a plantação de cana-de-açúcar e também a produção industrial de açúcar e álcool.
Fonte:27 de outubro de 2020
Mercado de capitais
É um sistema que reúne atividades ligadas ao capital financeiro. É representado por bancos comerciais e de investimentos, Bolsas de Valores e sociedades corretoras. Esses agentes negociam ações, títulos públicos e privados, moedas (câmbio) e commodities (produtos agrícolas e minerais).
O mercado de capitais é aquele em que atuam as empresas de “capital aberto” , ou seja, aquelas que admitem qualquer pessoa como sócia, uma vez que pode ser adquirida uma parte do empreendimento através da venda de ações.Commercial Papers: conhecidos por nota promissórias, são títulos de dívida, assim como as debêntures. As empresas oferecem commercial papers quando precisam de recursos financeiros de forma rápida e querem fugir dos juros bancários.
Fonte: ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: o espaço geográfico globalizado. São Paulo: Ática, 20217.
https://www.significados.com.br/mercado-de-capitais/
9 de outubro de 2020
Fordismo
Intensificação: permite dinamizar o tempo de produção;
Economia: tem em vista manter a produção equilibrada com seus estoques;
Produtividade: visa extrair o máximo da mão de obra de cada trabalhador.
Esse método de trabalho permitiu que nas fábricas da Ford fossem produzidos mais de 2 milhões de carros por ano, na década de 1920. Posteriormente, vários outros segmentos adotaram o fordismo como método de produção, principalmente entre as décadas de 1920 e 1970.
Uma das principais críticas ao fordismo consiste no fato de que esse modelo torna o trabalho desgastante, repetitivo e maçante para os funcionários. É a crítica feita pelo ator e diretor Charles Chaplin, em um de seus filmes mais famosos, “Tempos Modernos”.
Fonte(web):
https://www.capitalresearch.com.br/blog/investimentos/fordismo/
https://www.todamateria.com.br/fordismo/
Segunda Revolução Industrial
Os países que participaram da Segunda Revolução Industrial foram: Inglaterra, França, Bélgica, Holanda, Alemanha e Itália (Europa), os Estados Unidos (América) e o Japão (Ásia). As inovações tecnológicas possibilitaram o aumento e a diversificação da produção do setor industrial nesses países.
Nessa fase, o modelo de desenvolvimento apoiou-se nas indústrias de grande porte (siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas e automobilísticas) e no investimento em transporte ferroviário e naval. Como consequência , houve uma nova organização do espaço geográfico nos países onde ocorreu a Segunda Revolução Industrial.
A indústria e o espaço geográfico mundial
Durante a Segunda Revolução Industrial, o espaço geográfico dos países industrializados passou por muitas transformações. A população urbana superou a população do campo. As empresas do setor terciário, como bancos, companhia de transporte, estabelecimentos comerciais e universidades, diversificaram-se, e cidades como Londres, Paris, Berlim e Nova York ampliaram-se.
Houve a modernização no campo por meio do emprego de novos instrumentos de trabalho produzidos nas fábricas, como as semeadeiras, os arados mecânicos e, mais tarde, os tratores, aumentando muito a produção agrícola. O espaço entre as cidades e o campo passou a ser interligado por um número cada vez maior de ferrovias e rodovias.
Em outros continentes, o espaço geográfico também sofreu transformações. A procura da indústria por matérias-primas como ferro, cobre, chumbo, estanho, algodão e borracha cresceu muito, levando as nações europeias a explorar de forma mais intensa suas colônias, principalmente as da África e da Ásia (Imperialismo). Além disso, muitos países europeus começaram a exportar produtos manufaturados para os países ainda não industrializados da Europa e de outras partes do mundo.
A circulação de mercadorias e de informações foi ampliada e permitiu maior integração entre as regiões do planeta, possibilitada pelo desenvolvimento dos meios de transporte, com o crescimento das ferrovias e das rotas transoceânicas de navegação, e dos dispositivos de comunicação, com a invenção do rádio, do telefone e do telégrafo.
As linhas de montagem
Um dos fatores que caracterizaram a Segunda Revolução Industrial foi a introdução das linhas de montagem no processo fabril.
O empresário Henry Ford (1863-1947), dono da Ford Motors, foi o pioneiro no desenvolvimento da linha de montagem. Esse método de trabalho ficou conhecido como fordismo.
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/segunda-revolucao-industrial.htm
https://descomplica.com.br/artigo/and8220a-fase-superior-do-capitalismoand8221-2a-revolucao-industrial-e-imperialismo/4zC/
"A atitude do educador diante do mundo deve ser sempre investigativa, questionadora e reflexiva, pois os conhecimentos com os quais ele lida em seu exercício profissional estão em permanente mutação."Lana de Souza Cavalcanti - Geógrafa