15 de setembro de 2019

O Comércio Mundial

 Mapa OMC: em verde os países-membros, em azul membros representados em conjunto pela União Europeia, 
em amarelo os observadores e em vermelho não-membros. Imagem: Wikipédia
O comércio internacional

O comércio internacional não é coisa da atualidade. Já no século XV, com as Grandes Navegações, houve a expansão marítima e comercial da Europa,  e o contato comercial entre o Velho Mundo e o Novo Mundo. O comercio passa a ser mundial. Entretanto, foi a partir do final da Segunda Guerra Mundial que se estabeleceram boa parte das bases do atual comércio mundial, que seriam consolidadas a partir dos avanços tecnológicos e das transformações políticas ocorridas a partir do final da guerra fria.

13 de setembro de 2019

A pressão atmosférica e os ventos

Pressão atmosférica: é o peso do ar sobre a superfície. Existem  diferenças de pressão atmosférica na superfície terrestre, porque esse peso não é exercido de maneira uniforme em todos os lugares. Das diferenças de pressão atmosférica é que se originam os ventos.
As isóbaras são linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica. O estudo do traçado das isóbaras é útil para localizar as áreas de alta ou baixa pressão e, assim, conhecer a direção das frentes, ciclones, ventos e tornados. Nos observatórios, a pesquisa das isóbaras é utilizada na prevenção de catástrofes.
O aparelho que mede a pressão atmosférica de um lugar é o barômetro e, a partir daí, são traçadas as isóbaras.

Imagem: Pixabay
Ventos: são os movimentos verticais e horizontais do ar e sua formação depende da distribuição das temperaturas na superfície da Terra, pois estas são responsáveis pelas desigualdades de pressão atmosférica que iniciam esses movimentos. Quando o ar é aquecido, fica menos denso e sobe, o que diminui a pressão sobre a superfície e forma uma área de baixa pressão atmosférica. Quando o ar é resfriado, fica mais denso e desce formando uma zona de alta pressão.
Os ventos classificam-se em horizontais ou verticais (ascendentes ou descendentes).

12 de setembro de 2019

Precipitações superficiais

O nevoeiro, o orvalho e a geada representam as precipitações superficiais, também chamadas de condensações superficiais. 

Nevoeiro (ou neblina): é a umidade que se condensa próxima ao solo. São gotículas de água muito pequenas e que ficam em suspensão numa camada de ar  próxima da superfície da Terra. Forma-se quando o ar quente e úmido, em contato com o solo frio ou com superfícies líquidas, perde calor e se condensa. Ocorre em noites de céu limpo, ventos fracos  e umidade relativa do ar acima de 90%.
O nevoeiro é uma nuvem com base em contato com o solo.
Por convenção internacional, usa-se o termo nevoeiro quando a visibilidade horizontal no solo é inferior a 1 km; quando a visibilidade horizontal do solo é superior a 1 km, a suspensão é denominada neblina.
Imagem: Pixabay

7 de setembro de 2019

Questões sobre tipos de chuva

1. A chuva é um dos vários tipos de precipitação do vapor d'água existente na atmosfera, sendo caracterizada pela queda da água em sua forma líquida. Os principais tipos de chuva, de acordo com sua forma de ocorrência, são:
I) Chuvas de convecção ou convectivas
II) Chuvas de granizo
III) Chuvas frontais
IV) Chuvas orográficas
Estão corretas as alternativas:
a) I, II e III.
b) I e IV
c) I, II e IV.
d) I, II, III e IV.
e) I, III e IV.

26 de agosto de 2019

A Amazônia e o fenômeno dos "rios voadores"

Imagem: Projeto Rios Voadores

A influência da Amazônia no regime de chuvas da América do Sul

“Rios voadores” são cursos de água atmosféricos, invisíveis, que passam por cima de nossas cabeças transportando umidade e vapor de água da bacia Amazônica para outras regiões do Brasil. A floresta Amazônica funciona como uma bomba d’água. Ela “puxa” para dentro do continente umidade evaporada do oceano Atlântico que, ao seguir terra adentro, cai como chuva sobre a floresta. Pela ação da evapotranspiração da floresta, as árvores e o solo devolvem a água da chuva para a atmosfera na forma de vapor de água, que volta a cair novamente como chuva mais adiante.
A evapotranspiração da floresta Amazônica e a umidade gerada por ela tem uma importante contribuição no regime de chuvas do Brasil.
Além de levar umidade para outras regiões do Brasil, estes fluxos aéreos de água, empurrados pelos ventos, levam a umidade para outros países da América do Sul como Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e até mesmo o sul do Chile.

25 de agosto de 2019

Elementos do clima

Temperatura: A temperatura é a intensidade de calor existente na atmosfera. É o estado térmico da atmosfera, referindo-se a sensação de frio e calor. Ela é medida pelo aparelho termômetro, sendo utilizadas duas escalas: Celsius, a mais comum e Fahrenheit. Elas podem ser convertidas, por exemplo de Celsius para Fahrenheit e vice-versa, tendo em vista que 0°C = 32°F.

Fatores do clima

Os fatores do clima são elementos naturais ou não que exercem influência sobre o clima de uma determinada região. Um ou mais fatores climáticos podem interagir, influenciando na temperatura, umidade, pluviosidade e deslocamento de ar.

Latitude: A latitude é um dos fatores do clima que influi na temperatura devido à forma esférica da Terra. A insolação diminui a partir do Equador, pois ali os raios solares incidem perpendicularmente à superfície da Terra, em direção aos pólos, onde há elevada inclinação e reflexão dos raios solares. Então a regra geral se define por a temperatura diminuir com o aumento da latitude.

Tempo e clima

O tempo é um estado momentâneo, ou seja, uma combinação dos elementos atmosféricos, como temperatura, umidade e pressão atmosférica. O tempo corresponde a um estado momentâneo da atmosfera numa determinada área da superfície da Terra. A ciência responsável pelo estudo do tempo é a meteorologia e a mesma é capaz de prever como este será em uma determinada região, a partir de dados recebidos por satélites.
O clima corresponde ao comportamento do tempo em uma determinada área durante um período longo, de pelo menos 30 anos. O clima é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam do movimento constante da atmosfera. A ciência responsável pelo estudo do clima é a climatologia, a qual afirma que mudança de tempo não significa mudança de clima, porém cabe-se constatar que o mesmo não é imutável, um exemplo das mudanças climáticas vividas pelo planeta, são as conhecidas Eras Glaciais.


Livro: Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. Vol, 1. 2017.
Fonte (internet): Brasil Escola, Climapédia, Geografalando.

Interpretação de climogramas



O que é um climograma?

O climograma é um instrumento utilizado para a análise da dinâmica atmosférica dos lugares.São uma espécie de gráfico-síntese sobre os tipos climáticos ou sobre a dinâmica atmosférica de uma determinada região ao longo de um ano.

24 de agosto de 2019

Climatologia - questões de vestibulares e enem

QUESTÕES DE VESTIBULARES E ENEM

1. (Falm) Existem diferenças entre clima e tempo. O clima é o conjunto de condições meteorológicas de uma região em determinado período. Já o tempo é a combinação passageira dos elementos do clima.
Leia as descrições climáticas abaixo e assinale “T” para TEMPO e “C” para CLIMA.
(   ) A frente fria se afasta, mas parte de sua instabilidade ainda permanece sobre o centro-leste do Paraná. Nuvens carregadas provocam chuva desde cedo nestas regiões. Os demais setores paranaenses terão um dia de sol entre muitas nuvens com pancadas de chuva, principalmente à tarde.
(   ) Nublado, alguns períodos de melhoria e chuva a qualquer hora do dia.
(   ) Temperado, com verão ameno, chuvas uniformemente distribuídas, sem estação seca e a
temperatura média do mês mais quente não chega a 22ºC. Precipitação de 1.100 a 2.000 mm. Geadas severas e frequentes, num período médio de ocorrência de dez a 25 dias anualmente.
(   ) Com sol forte e poucas nuvens. O ar seco que predomina no Estado ainda desfavorece a formação de áreas de instabilidade. Faz calor à tarde.
(   ) Está inserida na região de clima temperado de categoria subquente, com temperatura média oscilando entre 18 e 15ºC no inverno e entre 26 e 24º C no verão. A temperatura média anual é de 20.4ºC. No inverno, a passagem da frente fria é sucedida por ondas de frio das massas polares, que baixam consideravelmente as temperaturas. O mesmo efeito no verão tem ação amenizadora.
a) T, T, C, T, C.
b) C, C, T, C, T.
c) C, T, C, T, C.
d) T, T, T, T, C.
e) C, C, C, T, T.

27 de maio de 2019

Questões sobre cidadania, Estado e democracia

1.  (Enem) TEXTO I
O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente na criminalidade, que está presente em todos os redutos — seja nas áreas abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O brasileiro não é mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em vários territórios do país se impõem como um caldo de cultura no qual a agressividade e a violência fincam suas raízes.

Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ. Edição 2099; 3 fev. 2010.

TEXTO II

Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções do indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento. Nenhum controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações umas às outras, e todas as limitações são convertidas, na pessoa a quem são impostas, em medo de um ou outro tipo.

ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

18 de maio de 2019

Questões sobre projeções cartográficas

Compreendendo conteúdos

1. Aponte as distorções verificadas nas seguintes projeções: Cilíndrica (Mercator, Peters) e azimutal ou plana..
2. Explique por que o mundo pode ser visto de diferentes perspectivas.
Respostas Aqui.
Questões de vestibulares e enem

1. Sobre as projeções cartográficas, é correto afirmar que:
a) são meios de se representar o espaço terrestre, havendo uma possibilidade ainda não encontrada de não realizar distorções da forma ou das áreas da superfície.
b) são formas de representar a Terra em uma superfície de iguais características externas (forma, tamanho e área)
c) são formas de representar a Terra, que é esférica, em um plano. Por conta disso, sempre haverá distorções.
d) dividem-se apenas em projeções planas e projeções polares.
e) graças às distorções, não podem ser utilizadas para representar a superfície dos continentes da Terra, apenas os oceanos.

13 de maio de 2019

O mundo pode ser visto sob diferentes perspectivas cartográficas

Do ponto de vista cartográfico o que é o "em cima" e o "embaixo"? Sim, porque visto do espaço isso não existe. Então podemos ver esse aspecto sob diferentes perspectivas cartográficas.

Por exemplo, o mapa múndi eurocêntrico,  a Europa aparece com muito destaque, como acontece na projeção de Mercator , em que área da Europa parece ser maior do que realmente é.

Temos também a versão de mapas-múndi "invertidos", com o sul no topo, questionando o etnocentrismo europeu.  Já os norte-americanos costumam situar o seu país no centro dos mapas-múndi que produzem, assim como os japoneses, os australianos e até mesmo os brasileiros.
Imagem: Reprodução
Observe que no mapa-múndi de Mercator os continentes e países do hemisfério norte ficam enormes e os do hemisfério sul ficam pequenos. Tome como exemplo a Groenlândia,  que aparece do mesmo tamanho da África, entretanto a sua área é de  2.131.000 km² sendo a  África é 14 vezes maior, com 30. 220.000 km². Esse mapa é considerado eurocêntrico.

Imagem: Reprodução
Fazendo uma comparação,  o mapa da esquerda (Mercator) mostra os países e continentes desproporcional com as áreas em tamanho maior do que na realidade. Já o mapa da direita (Peters) é fiel as proporções dos países e continentes no mapa, embora distorça as formas,  que ficam alongadas.
Abaixo, o  mapa-múndi de Peters "invertido" que coloca hemisfério sul no topo.

Imagem: Reprodução

Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização. Vol. 1.

12 de maio de 2019

Diferenças entre mapa, carta e planta

A diferença mais importante entre mapa, carta e planta reside na escala cartográfica empregada em cada uma dessas representações.

1. Mapas

Segundo o IBGE, os mapas são elaborados em escalas muito pequenas (em geral menores que 1: 1000.000) e com baixo grau de detalhamento.

2. Cartas

As cartas geralmente são concebidas em escalas de médias a grandes (entre 1: 25.000 e 1: 250.000), mas apresentam elevado grau de precisão e detalhamento porque são resultados de levantamento sistemático e possuem folhas articuladas. 

3. Plantas

As plantas são feitas em escalas muito grandes (maiores que 1: 25.000), com alto grau de precisão das medidas (não precisam considerar a curvatura da Terra) e bastante detalhamento.

Fonte: IBGE, Sala Geo, Jardins com histórias.
Fonte mapas: IBGE e Google.

10 de maio de 2019

Por que os mapas não mostram o tamanho real dos países?

Nas aulas de geografia, dentro do estudo da cartografia,  analisamos as projeções cartográficas e percebemos que todos os mapas mostram algum tipo de distorção. Essas distorções acontecem porque os cartógrafos elaboram uma representação bidimensional (mapa) a partir de uma representação tridimensional (a Terra). Mas será que temos ideia do tamanho real dos países?

Vou dar como exemplo a projeção de Mercator, uma projeção cilíndrica conforme, que mantém as formas dos países e continentes, mas não mantém a proporção, ou seja, aumenta muito o tamanho das áreas continentais do hemisfério norte. Podemos observar que a Groenlândia parece ser do mesmo tamanho que o continente africano. No entanto, a Groenlândia possui apenas 2.131.000 km² enquanto a África é 14 vezes maior, possuindo 30. 220.000 km².

Os mapas são muito importantes para o estudo de geografia, porém eles não são representações fieis da Terra. Nesse caso, os globos representam melhor o planeta.

Fonte: Canal The Positive Glance

9 de maio de 2019

Projeções cartográficas

As projeções são formas de se representar a Terra em um plano. O modelo mais fiel à forma original da Terra é o globo terrestre, porém ele é pouco prático e de difícil manuseio, em contrapartida, os planos são mais fáceis e didáticos, porém não conseguem manter 100% de fidelidade às características originais.

A projeção cartográfica é a representação de uma superfície esférica (a Terra) em um plano (o mapa). Por isso, todas as projeções apresentam deformações, devendo o geógrafo escolher o tipo de projeção que melhor atenda aos objetivos do mapa. 

CLASSIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES CONFORME A FIGURA GEOMÉTRICA

Dependendo da figura geométrica empregada em sua construção, as projeções podem ser classificadas em: cilíndrica, cônicas e azimutal ou plana.

A projeção cilíndrica  caracteriza-se por ser um tipo de projeção que ordena os paralelos e os meridianos em um invólucro arredondado que é desenrolado e posto em uma superfície plana. Os mais famosos exemplos são as projeções de Mercator, de Peters e de Robinson. Nessa projeção, minimizam-se as distorções nas regiões próximas ao Equador, que se elevam nas regiões mais próximas aos polos. 
A Projeção de Mercator é uma projeção do tipo cilíndrica, criada como se uma tela fosse enrolada sobre o globo e, ao ser aberta, mostrasse os continentes. Ela se caracteriza por ser do tipo semelhante, pois nela as formas dos continentes são mantidas, mas a área deles é alterada: enquanto o Hemisfério Norte torna-se maior, o Hemisfério Sul diminui.
A projeção de Peters é uma projeção do tipo cilíndrica, que sacrifica a forma da superfície terrestre para manter a proporção das áreas dos continentes. Ela é muito utilizada para representar o Hemisfério Sul, sendo, muitas vezes, utilizada com o sul para cima e o norte para baixo.
A projeção de Robinson é a mais utilizada atualmente para representar o mapa-múndi. Ela altera tanto as formas quanto as áreas dos continentes, entretanto, nem as áreas e nem as formas são tão distorcidas quanto nas duas projeções anteriores, ficando em uma espécie de “meio-termo”. Nela, os paralelos são retos, mas os meridianos são curvados, como se acompanhassem a esfera terrestre.
As projeções cônicas se caracterizam por apresentarem os meridianos em uma rede de linhas retas que se encontram nos polos e com paralelos que formam círculos que aumentam de tamanho conforme vão se distanciando dos polos. São largamente utilizadas para representarem partes de continentes.
Na projeção azimutal ou plana, o mapa é construído sobre um plano que tangencia algum ponto da superfície terrestre. Pode representar qualquer ponto da Terra. Um uso comum é para retratar as regiões polares e suas proximidades. O emblema da ONU é uma projeção azimutal.
CLASSIFICAÇÃO DAS PROJEÇÕES CONFORME AS PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS

Dependendo das propriedades geométricas, as projeções podem ser classificadas em conformes, equivalentes, equidistantes e afiláticas.

Nas projeções conformes os ângulos são idênticos aos do globo. Nesse caso, as formas terrestres são mantidas sem distorções, mas altera o tamanho das suas áreas. O exemplo desse tipo de projeção é a de Mercator.

Nas projeções equivalentes, as áreas mantêm-se proporcionalmente idênticas às do globo terrestre, embora as formas estejam deformadas em comparação com a realidade. O exemplo dessa projeção é a de Peters.

Nas projeções equidistantes o centro da projeção é um ponto qualquer da Terra. Ela apresenta distorções nas áreas e nas formas dos continentes, que aumentam com o afastamento do ponto central. O exemplo é a projeção azimutal com centro no polo norte.

Nas projeções afiláticas não preserva as formas e as áreas, porém não distorce de forma tão acentuada como as projeções anteriores. O exemplo é a projeção de Robinson.


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Fonte: MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil; espaço geográfico e globalização.
Exercícios Brasil Escola, Mundo Educação, Guia do Estudante
"A atitude do educador diante do mundo deve ser sempre investigativa, questionadora e reflexiva, pois os conhecimentos com os quais ele lida em seu exercício profissional estão em permanente mutação."
Lana de Souza Cavalcanti - Geógrafa